Falar sobre gerenciamento de riscos pode até parecer um assunto entediante, mas é fundamental. Se a vida na estrada é cheia de aventuras e desafios, precisamos falar sobre a importância de manter a segurança em alta!
Suba na boleia com a Rede Pedro Pelanda, coloque seu cinto (nem precisa dizer, né?) e vamos nessa!
Desafios
O transporte de cargas tem muitos inconvenientes: acidentes, problemas mecânicos, roubos e até fenômenos naturais, como granizo e deslizamentos, atrapalham qualquer viagem. Mas para não perder nenhuma carga e manter motoristas e veículos em total estado de segurança, as transportadoras precisam gerenciar possíveis riscos nos mínimos detalhes.
Esta planificação tem que incluir tudo, incluindo quais serão as paradas para lanche – de preferência, na Rede Pedro Pelanda.
Basicamente, estamos falando sobre planejar, organizar e controlar uma viagem para diminuir ameaças e possíveis danos envolvidos antecipadamente – e vai pela gente quando afirmamos que custos e todo esforço dedicado à prevenção de prejuízos vale a pena, mas nem sempre é possível evitar esses problemas por fatores que realmente saem do controle. Por isso que, se estiver tudo contemplado no gerenciamento de riscos, a vida fica mais fácil!
O que precisa estar no gerenciamento?
Checagem das condições climáticas
A chuva pode interferir na logística? Sim, e muito! Uma tempestade pode fazer que trechos de rodovias conhecidos pelos deslizamentos estejam fechados e isso vai impactar e atrasar qualquer rota mais próxima. O gerenciamento de risco precisa se antecipar com as condições climáticas: vai ter sol? Chuva? Tempestade, granizo… isso vai ajudar a criar todas as alternativas e até mesmo na segurança dos motoristas.
GPS
É a tranquilidade garantida para qualquer tipo de frete! O roteiro para uma gestão de riscos beeeem preparada precisa identificar atrasos, possíveis acidentes e até mesmo situações de roubos. Conhecendo o mapa dos riscos, a empresa pode criar estratégias para proteger sua frota e com o sistema de localização GPS fica fácil saber onde está cada caminhão e verificar alternativas para situações adversas.
Roubo de carga
O gerenciamento identifica as rotas perigosas e pontos onde os bandidos se sentem em casa para roubar cargas. Monitoramento constante, tecnologia de rastreamento, parceria com autoridades e viagens em comboio são alternativas que devem estar no gerenciamento de riscos.
Cuidado com a pista
Estrada com pista molhada pela chuva ou com óleo derramado sempre assusta. Para evitar acidentes, o plano de gestão de riscos precisa ter ações como treinamento para caminhoneiros, manutenção de veículos – com atenção aos pneus – e reforçar SEMPRE políticas de segurança no trânsito.
Gerenciamento de riscos e a burocracia
Nem sempre o que atrasa uma entrega está na rodovia. Pode ser um papel – ou a falta dele e essas irregularidades fiscais também são como obstáculos no caminho e tem que estar contemplado neste plano de gestão de riscos!
Vamos conferir mais de perto?
CIOT – Código Identificador da Operação de Transporte
O CIOT é o passaporte do transporte! Se uma embarcadora ou transportadora contrata um serviço de um transportador autônomo, por exemplo, é obrigatório emitir esse código. Ele é a chave para regularizar o pagamento do frete. E olha só, em breve, essa obrigação vai se estender também às transportadoras. Estamos de olho nessa mudança!
CTe – Conhecimento de Transporte Eletrônico
Essencial para as transportadoras, o CTe registra todos os detalhes do serviço de frete contratado, com emissão obrigatória para cada operação. Saiu carga nova? Tem que ter essa garantia de que tudo está em ordem para agarrar a estrada!
MDFe – Manifesto de Carga Eletrônico
Pode chamar de mapa da viagem para todos os deslocamentos feitos por transportadoras e por empresas que transportam sua própria carga. É com a emissão do MDFe o CIOT é inserida no documento, tudo conectado! É a “presença digital” da carga, que facilita muita coisa.
Se algum desses documentos faltar, pode ter problemas como multas e até na apreensão da carga. É ou não é um risco?
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